A moda nem sempre foi importante para as mentes das mulheres durante a Revolução Americana, mas isso não significa que elas a abandonaram. Das cidades - Boston, Charleston, Filadélfia e Nova York - às fazendas e à fronteira, as mulheres acompanharam o que estava sendo usado em Londres e Paris. Eles adaptaram estilos conforme necessário por razões de praticidade, economia - e patriotismo.
crédito: darkbird77 / iStock / Getty Images Mulher vestida com saia no sofá.
Definindo Papéis, Adaptando-se às Práticas
Como em qualquer tempo e lugar, trabalhador distinto de moda de aristocrata, e também foi influenciado pelo clima; mulheres em colônias mais quentes usavam roupas mais leves. As mulheres nas colônias tinham acesso a tecidos que não estavam disponíveis na Inglaterra - a chita, por exemplo, havia sido proibida na Grã-Bretanha porque interferia na indústria de lã - e algumas famílias boicotavam produtos ingleses. O vestuário formal era diferente do vestido do dia-a-dia. Bens de luxo e acessórios comprados em lojas estavam disponíveis mesmo em áreas remotas, enquanto os mercadores se deslocavam para o oeste, escreveu a historiadora Kate Haulman.
O Básico: Mudanças, Estadas e Anáguas
Mulheres do século XVIII vestidas em camadas - apenas algumas se estava quente ou era tudo que eles tinham; as coisas ficaram mais complicadas para a moda ou o calor. Primeiro foi o turno, um vestido de linho solto de cor natural e curto. Sobre isso, a maioria das mulheres usava uma estadia na parte superior do corpo. Em vez de apertar a cintura como nos tempos vitorianos, a permanência era para influenciar a postura. Uma anágua de argola foi seguida por um vestido, que abriu no meio para exibir outra anágua destinada a ser vista como roupa exterior. Uma mulher pode usar várias anáguas por baixo, por calor ou volume.
Camadas: Robes, Vestidos e Estômagos
Nos tempos coloniais, "robe" ou "vestido" significava tipos de vestidos e "vestido" - em vez de um tipo de roupa - era um termo para vestuário em geral. Um vestido era um corpete e saia, com o meio aberto para revelar a anágua. No topo, uma peça de roupa parecida com um colete, chamada de verniz, acrescentava cor; lenços de rendas brancas ou pretas ou de seda eram usados acima disso por modéstia. Mais tarde, no século XVIII, abas de tecidos chamados compreres estavam presas ao vestido; estes poderiam ser elaborados "a la Polonaise" com cordas. Os tecidos podem ser simples estampas florais de algodão, riscas ou cheques; vestidos de baile podem ser feitos de sedas ou brocados, alguns até trabalhados com fios de ouro ou prata. Para tudo, exceto roupa formal, o avental - prático ou decorativo - era uma parte essencial do traje de uma mulher, usado até na igreja
Acessórios: boné e chapéu para mangueira e sapatos
Mulheres do século XVIII usavam bonés para manter os cabelos limpos, porque eles raramente lavavam. Para sair, penteados exigiam penteados ou perucas elaboradas, às vezes em pó. Chapéus eram usados no topo das toucas ou perucas; somente entre 1784 e 1786, os estilos de chapéu mudaram 17 vezes em Paris - embora com a falta de tempo de guerra, esse provavelmente não foi o caso durante a Revolução. Os sapatos femininos eram de couro para uso diário, enfeitados com fivelas de metal, cadarços ou "colar" - bijuterias. Os estilos de salto variaram de planos a superiores, embora volumosos. Em vez de casacos, homens e mulheres usavam capas de lã chamadas capas, encapuzadas ou não, curtas ou longas e amarradas no queixo. Enquanto as mulheres ricas muitas vezes usavam jóias, até mesmo uma mulher trabalhadora usava uma miniatura em um colar de seda
Roupas como uma expressão de patriotismo
À medida que a guerra continuava, muitos defensores da Revolução evitavam as importações inglesas, mesmo usando roupas caseiras - que se tornou cada vez mais sofisticada, em vez de áspera - e tecendo motivos políticos em decorações: uma águia, por exemplo, ou heróis como George Washington ou Ben Franklin, que se tornou conhecido nos tribunais europeus por usar um chapéu de pele. O boicote de têxteis importados foi generalizado.
